sábado, 24 de outubro de 2009

Trabalho Escravo - Parte II

A escravidão não foi uma invenção das sociedades modernas, desde a antiguidade se tem conhecimento de sociedades que usaram mão de obra escrava em várias escalas, variando bastante de sociedades para sociedades e de época para época, conclui-se que explorar e escravizar é um desvio da sociedade humana onde como no mundo animal, os que se encontram num certo momento mais forte, procuram subjulgar os mais fracos. Porém, uma das muitas espeficidades comum a todas as sociedades escravistas é o fato de o escravo ser uma propriedade, um bem, ou seja, pertencer a outra pessoa, como também inusitadamente, o filho do cativo, ou seja, do escravo também já nascer escravo, e, como tal já passar a fazer parte dos bens do senhor de seus pais. Embora algumas sociedades vissem como escravos os filhos das mães, outras filhos dos pais e outras de ambos, via de regra filhos de escravos ou eram escravos ou na melhor das hipóteses não eram mas carregavam consigo a estigma de ser descendente de escravos, o que socialmente era bastante desfavorável. Jacob Gorender em "O Escravismo Colonial", um excelente trabalho sobre a sociedade escravista que se fez presente durante a época colonial do Brasil e seu modo de produção, vaticina: CONTINUA

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